Uma das temáticas mais caras aos que vão ser pais é a expectativa do que irão ser as noites a 3... ou a 4, mesmo quando se superou o teste do primeiro filho! Isto muito por culpa dos que vão antecipando, sempre que vêm um casalinho grávido "Aproveita para dormir agora!", "As tuas noites nunca mais serão as mesmas" "Nunca mais soube o que era dormir a noite inteira!" e etc e etc... Diz-vos aqui a especialista em noites mal dormidas (9 meses de gravidez com insónia + 18 meses a amamentar com petiscos nocturnos + noites terríveis quando está constipado), que o desafio é difícil, mas superável e muuuiiiiito compensatório! Sempre dormi muito bem (dizem os que estiveram presentes na época): era acordada para dormir, porque nasci pequenina - quem diria, 2,2 kg, morei a 50 m da linha do comboio durante os meus primeiros 5 anos, caía da cama e continuava a dormir, adormecia em viagens de 5 km de carro e fiz uma viagem de autocarro para a Croácia a dormir 10h por